Tudo parte do modelo mental de que é possível trabalhar melhor em menos tempo. Essa é a premissa do essencialista. Menos, porém melhor.
A partir daí, escolhas diferentes serão feitas todos os dias.
Call Newport, autor do livro TRABALHO FOCADO já menciona que uma semana organizada em blocos de tempo tem o poder de transformar 60h trabalhadas por semana em 40h.
Por isso, essa crença parece ser potencializadora e factível.
Pra isso:
Quais reuniões faremos e não faremos?
Quais tarefas faremos e não faremos?
Quais distrações escolheremos ter ou não?
O foco será ainda mais necessário e talvez esse seja o maior medo na sociedade da Desatenção Generalizada.
O sucesso da semana de 4 dias de trabalho depende, na minha visão, muito mais dos colaboradores do que das empresas.
Claro que as organizações precisarão CONFIAR nas pessoas e no modelo.
Mas dependerá muito da capacidade de organização, foco, priorização e comunicação dos colaboradores para gerar os resultados que reforcem que esse modelo de 4 dias é possível.
Os exemplos espalhados pelo mundo e pelo Brasil já estão pipocando um após o outro, o que torna essa crença mais fácil de ser assimilada.
A Renata Rivetti tem liderado um trabalho incrível sobre esse modelo – Sigam ela pra entenderem mais profundamente.
E se, ao ler esse texto, você pensou:
“Nossa, mas as pessoas vão trabalhar menos. Como podem gerar resultados?”
Te convido a me seguir e ressignificar o seu conceito de produtividade e eficiência.
Porque, se você acreditar que para gerar resultado você precisa trabalhar e fazer mais, você está apontado(a) para o caminho da sobrecarga e exaustão.